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sexta-feira, 19 de maio de 2017

03 razões para escrever um livro

Diz o velho ditado que o ser humano, antes de morrer, precisa fazer três coisas: ter um filho, plantar uma árvore e escrever um livro. Sobre os três, trata-se de ir além do que a sua própria vida poderia alcançar, uma vez que são registros para a posteridade.  Ao gerar um filho, é inegável a alegria, amor e também a responsabilidade que recai sobre os ombros de quem o faz. Ao plantar uma árvore, você contribui para um planeta melhor, seja pela sombra gerada pela árvore, pela oxigenação do ar e até mesmo com a alimentação de pessoas, caso a árvore seja frutífera.

Hoje, porém, quero falar sobre o terceiro item, escrever um livro. Listarei abaixo três razões para você fazê-lo, mas desde já alerto você que, depois de escrever, é necessário publicá-lo.

1. Produção intelectual: se você faz carreira acadêmica, pretende entrar nesta área ou quer fazer concurso, há razões de sobra para você escrever e publicar um livro. Além de somar pontos que o diferenciam dos demais candidatos em muitos concursos, ter publicações melhora seu currículo (Lattes, na área acadêmica), o que abre portas para você lecionar em cursos superiores, tanto de graduação quanto de pós-graduação. Mesmo se o seu foco for o mundo coorporativo, também indica que você se preocupa com a parte técnica/intelectual do seu trabalho, não sendo um mero executor de tarefas, mas uma pessoa que pesquisa e produz conhecimento, gerando melhorias práticas no dia-a-dia da sua empresa.

2. Tornar-se referência: todo mundo, naturalmente, respeita alguém que escreveu um livro sobre determinado assunto. Chiavenato seria somente o Idalberto, caso não tivesse escrito e publicado todos os livros que tem, sobre Administração. Lispector seria apenas Clarice. E as vantagens de ser referência em alguma coisa são bastante óbvias: melhor aceitação de sua argumentação, oportunidades de emprego e consultoria na sua área de conhecimento, convites para palestras, oficinas e simpósios, etc., entrevistas para jornais, rádio, revistas, além de uma rentabilidade sobre estas tarefas.

3. Registrar sua obra: este é um dos aspectos mais inspiradores e belos. Escrever e publicar um livro é expor seus pensamentos e sentimentos em relação a algo, é poder usar as palavras para expressar o que está dentro de você e parte do que você é, registrar (para a eternidade, talvez) o seu momento atual, sua visão de mundo e de futuro. É fazer hoje algo que seus filhos, netos, bisnetos e todos os seus descendentes poderão revisitar, no futuro, para conhecer e lembrar de você e o que você fez. Independentemente se for um livro mais técnico ou de histórias, aquilo que você é fica registrado ali e será seu legado para as gerações futuras.

Bem, como falei antes, depois de escrever seu livro é necessário publicá-lo, o que é um trâmite mais técnico e nem todas as pessoas sabem como fazê-lo, motivo pelo qual muitas até desistem de seus projetos. Este registro gera o famoso ISBN, o que é absolutamente necessário para você ser considerado o autor da obra.


Embora seja muito difícil entrar para o catálogo das grandes editoras, hoje em dia o mercado, graças a Deus, está bem mais democratizado e há muitas editoras bem bacanas que estão abertas a receber novos autores, das quais indico a Editora Mondéz (www.editoramondez.com.br), pois eles tratam cada obra de forma individualizada e fazem uma espécie de plano de negócios para que o projeto seja bem sucedido.

Se você tem um livro escrito e não publicado, se está escrevendo um e procurando editora para publicá-lo ou mesmo irá começar a escrever um e precisa de mais informações, entre em contato com eles, são muito atenciosos e vão te ajudar em tudo.

Samuel Bonette

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