Diz o velho ditado
que o ser humano, antes de morrer, precisa fazer três coisas: ter um filho,
plantar uma árvore e escrever um livro. Sobre os três, trata-se de ir além do
que a sua própria vida poderia alcançar, uma vez que são registros para a posteridade. Ao gerar um filho, é inegável a alegria, amor
e também a responsabilidade que recai sobre os ombros de quem o faz. Ao plantar
uma árvore, você contribui para um planeta melhor, seja pela sombra gerada pela
árvore, pela oxigenação do ar e até mesmo com a alimentação de pessoas, caso a
árvore seja frutífera.
Hoje, porém, quero
falar sobre o terceiro item, escrever um livro. Listarei abaixo três razões
para você fazê-lo, mas desde já alerto você que, depois de escrever, é
necessário publicá-lo.
1. Produção intelectual: se você faz carreira
acadêmica, pretende entrar nesta área ou quer fazer concurso, há razões de
sobra para você escrever e publicar um livro. Além de somar pontos que o
diferenciam dos demais candidatos em muitos concursos, ter publicações melhora seu
currículo (Lattes, na área acadêmica), o que abre portas para você lecionar em
cursos superiores, tanto de graduação quanto de pós-graduação. Mesmo se o seu
foco for o mundo coorporativo, também indica que você se preocupa com a parte
técnica/intelectual do seu trabalho, não sendo um mero executor de tarefas, mas
uma pessoa que pesquisa e produz conhecimento, gerando melhorias práticas no
dia-a-dia da sua empresa.
2. Tornar-se referência: todo mundo, naturalmente,
respeita alguém que escreveu um livro sobre determinado assunto. Chiavenato
seria somente o Idalberto, caso não tivesse escrito e publicado todos os livros
que tem, sobre Administração. Lispector seria apenas Clarice. E as vantagens de
ser referência em alguma coisa são bastante óbvias: melhor aceitação de sua
argumentação, oportunidades de emprego e consultoria na sua área de
conhecimento, convites para palestras, oficinas e simpósios, etc., entrevistas
para jornais, rádio, revistas, além de uma rentabilidade sobre estas tarefas.
3. Registrar sua obra: este é um dos aspectos mais inspiradores
e belos. Escrever e publicar um livro é expor seus pensamentos e sentimentos em
relação a algo, é poder usar as palavras para expressar o que está dentro de
você e parte do que você é, registrar (para a eternidade, talvez) o seu momento
atual, sua visão de mundo e de futuro. É fazer hoje algo que seus filhos, netos, bisnetos e todos os seus
descendentes poderão revisitar, no futuro, para conhecer e lembrar de você e o
que você fez. Independentemente se for um livro mais técnico ou de histórias, aquilo
que você é fica registrado ali e será seu legado para as gerações futuras.
Bem, como falei antes, depois de escrever seu livro
é necessário publicá-lo, o que é um trâmite mais técnico e nem todas as pessoas
sabem como fazê-lo, motivo pelo qual muitas até desistem de seus projetos. Este
registro gera o famoso ISBN, o que é absolutamente necessário para você ser
considerado o autor da obra.
Embora seja muito difícil entrar para o catálogo
das grandes editoras, hoje em dia o mercado, graças a Deus, está bem mais
democratizado e há muitas editoras bem bacanas que estão abertas a receber
novos autores, das quais indico a Editora Mondéz (www.editoramondez.com.br), pois eles
tratam cada obra de forma individualizada e fazem uma espécie de plano de
negócios para que o projeto seja bem sucedido.
Se você tem um livro escrito e não publicado, se
está escrevendo um e procurando editora para publicá-lo ou mesmo irá começar a
escrever um e precisa de mais informações, entre em contato com eles, são muito atenciosos e vão te ajudar em tudo.
Samuel Bonette
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